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Ontem, a Apple divulgou seus resultados financeiros do primeiro trimestre fiscal de 2019 e como já era o faturamento da empresa ficou em torno de US$84,3 bilhões. Porém, mesmo com toda essa fortuna nos rendimentos da empresa, a receita dos iPhones caiu 15% em relação ao ano passado. O iPhone não deixou de ser vendido, ele apenas vendeu menos do que no ano anterior.
Apesar da empresa não dizer que os altos preços dos iPhones são responsáveis pela queda das vendas, é claro que os preços baseados em dólar têm feito a maçã perder mercado em países emergentes (como o Brasil) e em países em crise como a China, pois com a desvalorização da moeda local em relação ao dólar, os aparelhos da empresas se tornam ainda mais caros, mais do que já são.
Para os brasileiros essas quedas na vendas pode ser, finalmente, uma boa notícia. Tim Cook, presidente da Apple, confirmou em uma entrevista para a agência de notícias Reuters que a companhia pretende estudar os mercados internacionais de modo específico e lançar seus produtos a preços que estejam de acordo com as características de cada um deles, ao invés de simplesmente fazer a conversão do dólar. Com isso, é esperado um aumento no número de iPhones vendidos nessas regiões, dentre elas o Brasil, após a revisão dos valores no varejo local.
Ainda não se sabe quais países terão a nova política e nem de quanto será essa redução. Mas por se encaixar perfeitamente no cenário descrito por ele Tim Cook na entrevista, o Brasil deverá ser um dos países contemplados com a redução.
O momento agora é de torcer para que isso aconteça o quanto antes e que os preços dos iPhones caiam o mais rápido possível por aqui.
Fonte: TechCrunch
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